A responsabilidade social têm sido um tema bastante discutido em vários congressos e eventos específicos, mas sabemos que os gestos concretos, urgentes e necessários ainda são raros. Neste sentido, estamos promovendo reflexões e ações que trazem para as instituições de ensino e empresas a oportunidade de se unirem a nós em projetos que se preocupam com o meio ambiente, com a igualdade de gênero e com a equidade, assim como reconhecemos a importância de ambientes saudáveis de trabalho.
Alinhado a esta dinâmica, o Ela - Instituto Educadoras do Brasil foi criado em 2020, durante a pandemia da Covid-19, sendo um projeto social de impacto. Ele integra uma rede de apoio formada por mulheres fortes, que acreditam que a educação e a informação podem transformar a vida de outras mulheres que vivem em situação de vulnerabilidade social, emocional ou profissional.
E por que mulheres? Porque, apesar de valorizar todos os que atuam com educação, o ELA luta pela igualdade de gênero e, em atenção à Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, o Instituto está focado em incentivar a força feminina.
Em consonância aos objetivos mencionados, no dia 05 de outubro, foi promovida uma palestra espetacular: A ESG - Environmental, Social e Governance: Desafios e Possibilidades ministrada pelo embaixador do ESG – Tacito Cury, Diretor Global ESG na Eduk. Fundador e CEO da iTTi - International TEFL Training Institute. Este instituto representa uma das startups de tecnologia de formação de professores mais disruptivas, com um alcance global sem precedentes - atualmente em 60 países. que integra a equipe do Instituto Ela com o propósito de fortalecer as ações que priorizam os eixos que são amplamente necessários para a transformação da nossa sociedade.
O evento reuniu várias instituições do Estado de São Paulo e apoiam os projetos do Instituto ELA atendendo meninas e mulheres de várias comunidades periféricas no Brasil. Estiveram presentes: a procuradora Institucional e coordenadora de curso do Centro Universitário Fundação de Ensino Octávio Bastos – UNIFEOB Patrícia Furlanetto; a mantenedora e diretora geral do Colégio Dom Bosco Rosilene Teixeira Rodrigues; a coordenadora do Ensino Fundamental II e Médio do Colégio Passo Seguro Teresinha Kiataqui; as diretoras da HighLine School Angela e Mayara; o diretor geral da Associação Esportiva ROVER Walmir Basevic; a diretora da 4u Viagens Rayka Campos; o diretor financeiro da HUMUS Consultoria Paulo Colombo; o CEO e a gerente de RH da Mind Lab e da Eduk Valmir Pereira e Fernanda Tavares; os sócios e diretores da Mira Comunicação Juliana Miranda e Diego Ramalho; os diretores da Seven Idiomas Adriana Lila Albertal e Steven Beggs; as gerentes de RH da empresa Techne Daniela Castro e Juliana Barros.
Ademais, contamos com a participação de Líderes das instituições que realizam práticas em comunidades e bairros em situação de vulnerabilidade que são apoiadas pelos projetos do Instituto, dentre as quais: a presidente Tatiana Costa do Instituto Madhu; Graziela Soares da Agrofavelas; Tuca Duarte da Potência Feminina ; a presidente Flávia Rodrigues da Associação de Mulheres de Paraisópolis: as fundadoras Elizandra Siqueira e Juliana Gomes do Projeto Mãos de Maria; Luciene da Silva fundadora do BLOG EuTenhoVoz_; a gerente de MKT Francisca Rodrigues da Agência Cria Brasil – G10 Favelas; as representantes do PECP – Programa Einstein na Comunidade de Paraisópolis, as técnicas Tatiana Costa e Celia de Almeida da casa Bem Querer Mulher que acolhe mulheres que sofrem violência doméstica, e o presidente Boris Silva da Instituição ABR- Dança Livre.
Na ocasião foram prestigiados com agradecimentos as lideranças das instituições parceiras do Instituto, pelo apoio valioso que tem nos oferecido, destacamos: a presidência Lucia Teixeira e Rodrigo Capellato da Secretaria de Modalidades Especializadas de Educação SEMESP; á presidência Celso Niskier e Débora Guerra da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior ABMES; ao professor. Cesar Augusto Lunkes da Associação de Mantenedoras Particulares de Educação Superior de Santa Catarina AMPESC; ao presidente Janguiê Diniz e aos membros da diretoria Heloisa Capellas, Heloísa Borges, Karin Vianna, Tatiana Presser da Câmara Feminina e a Nayara Mota da Câmara da Diversidade e Inclusão do Instituto Êxito.
Por conseguinte, reflexões significativas sobre a importância de ações coletivas de RESPONSABILIDADE SOCIAL que já fazem parte da meta de muitas empresas, foram enfatizadas pelo Instituto ELA, que acrescenta a RESPONSABILIDADE FEMININA, para lembrando que a violência doméstica e a pobreza menstrual são duas questões que afetam diretamente as mulheres que representam 52% da população da nossa sociedade.
Cabe destacar que a missão das educadoras da presidência da instituição, Sonia Colombo e Sandra Garcia, juntamente com as gestoras do Rio de Janeiro Anna Lydia Collares;do Paraná Viviane Gói; de Minas Gerais Zuleica ÁVILA e Renata Gazzineli; do Amazonas: Nelly Falcão e de São Paulo, Danielle Rodrigues, Patricia Furlanetto e Roberta Madergam , é unir várias lideranças fortes atentas aos problemas sociais enfrentados pelas mulheres. Juntas pretendem transformar a sociedade realizando ações para a prevenção da violência contra a mulher, para reconhecimento e a valorização da presença feminina no mercado de trabalho, com os cuidados necessários com a saúde da mulher, o no combate à pobreza menstrual para que as meninas tenham direito a dignidade feminina, além de mostrar ações concretas que viabilizam esta missão.
Com este objetivo, o Instituto ELA criou o Selo de RESPONSABILIDADE SOCIAL FEMININA, cujafinalidade é apoiar com gestos significativos e consistentes todas as mulheres, unindo e constituindo uma grande REDE de lideranças femininas que por meio de suas ações comuniquem à sociedade que as escolas, universidades, empresas e demais instituições estão juntas nesta causa para alcançar uma mudança significativa. Para adquiri o selo, alguns critérios precisam fazer parte da estrutura e da prática da instituição que estão voltadas para os objetivos propostos pela ONU, e que visam as metas de propostas pelo movimento provocado pelo ESG, meio ambiente, igualdade social e governança saudável.
Neste propósito esclarecemos que o Selo é um símbolo que traz na sua imagem, mensagens significativas de acordo com o que foi idealizado pela equipe. Os braços abertos e o rosto sem detalhes para acolher, sem distinção de cor, de gênero ou de condição social, mostrando que todos podem fazer parte. A mulher com contornos bem-marcados nos lembra a feminilidade dos sentimentos, amor, caridade, empatia, e que, com muita coragem, defende a responsabilidade e respeito pela sua condição feminina. As letras (E; L; A) simbolizam: Educação, Liderança e Altruísmo. A silhueta em movimento, representa a busca constante pela transformação, pela ação e realização de projetos significativos.
Foi criado para ser disseminado pelas instituições aderentes em suas mídias, documentos, comunicações em geral, para comunicar, com orgulho, à sua comunidade interna e externa que é uma instituição com lideranças que realizam ações em prol da responsabilidade social feminina. Se você acredita na equidade de gênero, na igualdade das relações humanas e acredita que a educação é o caminho para promover uma sociedade mais justa e igualitária, venha fazer parte.
Com a missão de ser uma rede de mulheres que apoiam e contribuem para o fortalecimento de outras mulheres, em especial, as que estão em situação de vulnerabilidade, o Instituto ELA – é uma “ponte “que viabiliza conectar empresas e instituições de ensino à projetos sociais de relevância que visam a transformação da vida de muitas meninas e mulheres.
Venha conhecer os nossos projetos e saber mais sobre os critérios para aquisição do SELO de Responsabilidade Social Feminina, temos certeza de que você vai ter a oportunidade de reafirmar ainda mais seu compromisso de apoiar e participar de ações comprometidas com os problemas sociais enfrentados pelas mulheres.
Juntas somos mais fortes!
Sandra Garcia e Sonia Colombo.
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